A portabilidade tem se tornado uma opção muito atraente para quem quer diminuir a prestação do imóvel. Um dos fatores para isso é a taxa de juros básica (Selic), que, de acordo com a reportagem da UOL Economia, fechou com o menor patamar desde o ano de 1996.
Dessa forma, quem fez um financiamento há cinco anos — quando a Selic estava em 14,25% — tem a oportunidade de aproveitar as taxas do mercado atual. Assim, é possível diminuir a prestação do imóvel ao levar a dívida para outra instituição.
Mas, para que você faça um bom negócio, é importante conhecer mais sobre o funcionamento da portabilidade.
Por isso, neste artigo, separamos algumas regras para que você entenda melhor a operação e saiba como utilizá-la! Aproveite e boa leitura!
Como posso reduzir a prestação do imóvel com portabilidade?
Quer entender o que é a portabilidade? Bom, podemos afirmar que é a ação de migrar uma dívida de uma instituição financeira para outra. Simples, não é? Assim, a operação dá a oportunidade para o cliente encontrar menores taxas de juros e também melhores condições de pagamento.
Portanto, é possível economizar e reduzir a prestação do imóvel ao transferi-la para um banco que trabalhe de acordo com as taxas atuais de mercado. E a boa notícia é que isso é possível mesmo que você tenha feito o negócio há anos.
Além disso, mesmo que existam taxas extras de transferência, no geral, a portabilidade traz uma boa diferença no montante final.
Ainda assim, pesquisar condições de outros bancos e ter em mãos propostas melhores acaba facilitando a tentativa de renegociar com sua instituição atual.
Ou seja, a portabilidade oferece diversos caminhos para quem precisa de uma folga no orçamento.
Quais são as regras de portabilidade?
A Resolução 4.292/2013 do Banco Central garante que qualquer pessoa física pode entrar com o pedido de portabilidade. Lembrando, ainda, que a instituição não pode negar o pedido sem uma justificativa. O consumidor tem a liberdade para buscar melhores opções.
Então, o banco de origem tem até dois dias para disponibilizar as informações ou para apresentar uma contraproposta, caso tenha a intenção de manter seu cliente.
Ainda segundo a regulamentação, nenhum gasto da substituição e da transação de uma instituição por outra pode ser cobrada do cliente.
Além disso, a operação não pode aumentar o prazo final de pagamento, nem mesmo o valor final pode ser superior ao saldo devedor.
Como realizar a portabilidade?
Bom, de maneira bem resumida, você precisa ter em mãos o saldo da dívida. Assim, é possível comparar o Custo Efetivo Total (CET) para saber qual opção é a mais vantajosa antes de efetuar o débito para alguma instituição.
Vale lembrar que esse cenário acaba estimulando a competição entre bancos e beneficia o consumidor. Afinal de contas, aumentam as ofertas e oportunidades de encontrar melhores condições ao reaver financiamentos.
Uma dica: procure levar em conta os gastos da operação. Alguns bancos podem pedir uma nova avaliação do imóvel, além das taxas de cartório e de abertura de conta. Todas essas despesas fazem diferença no montante final.
Enfim, agora que você já conhece mais sobre a portabilidade, entre em contato com a Personal Open Bank e saiba como podemos ajudar para que você possa se beneficiar dessa operação.
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